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Hey Marujos!

Parvoíce logo na primeira frase… Parece que ainda não perdi o jeito…

Vamos recomeçar…

Olá Fiéis e Atentos visitantes do Coiso!

Eu estive a pensar, o que só por si já é perigoso, e arranjei um tema imensamente interessante para vos falar nesta abertura de época “postiva”. Passo a introduzi-lo…

Quantos de nós já fomos a casas de banho públicas?
Muitos, certamente.
E dos que já foram, quantos já lavaram as mãos numa casa de banho pública?
Muito poucos certamente… Por isso é que evito apertar a mão a alguém que tenha visto sair há pouco tempo de uma casa de banho pública…

E agora, dos três que lavam as mãos, quantos se sentem estupidamente desapontados quando, em vez de papel para limpar as mãos se encontram na situação de ter de usar uma daquelas máquinas que atira com ar quente?

Eu acredito que o sujeito que inventou aquele aparelho teve uma boa intenção qualquer, mas que não foi aproveitada.

“Olha, hoje inventei uma máquina para por nas casas de banho públicas.”
“E o que faz?”
“Atira com ar quente!”
“Ena! Muito giro! E serve para que?”
“Sei lá… Para secar as mãos é que não é de certeza…”

E é verdade, aquilo não serve, nunca serviu nem nunca servirá para secar as mãos… Quanto muito, e já estou a ser muito optimista, serve para distrair a pessoa enquanto as mãos se secam de forma natural…

“Hmmm, tão quentinho… Isto é mesmo bom! Ups, desligou-se, tenho de por as mãos mais para cima. Mais para a esquerda… Mais para a frente. Ah, já ligou! Olha, já tenho as mãos secas!”

Alguma coisa se passou no processo evolutivo das casas de banho que ainda hoje deve dar que fazer a muitos casa-de-banhólogos…


Podem dispersar já! Mas lavem as mãos…
InoX

P.S.: Amo-te Pequenita Doce e Ternurenta!